sábado, 22 de maio de 2010

O meu eu[2]


Meu eu
No fundo, profundo
É apenas tristeza
É o negror da noite, o fim de ternura que nasce com a aurora
Que parte e deixa apenas saudade

Meu eu
É a brisa que vem do mar
O sopro dos deuses
Que a tudo dá vida
E também o fardo de ter que sentir

Meu eu
É a sensação gélida por trás do medo
A incerteza do sonhar, de pensar
A teia do destino
Meu eu
É o absoluto e o negativo

E assim sendo
Mostra-se o constante do viver


Créditos ao Pedro Henrique,
Obrigada!

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